Em 1991, fui ao cinema com meu pai assistir o filme “Hook: A Volta do Capitão Gancho” com Robin Williams. Me lembro com clareza como me diverti aquele dia. Este grande ator não trouxe diversão somente para mim, mas para o mundo todo com seus filmes de comédia.
Porém, no dia 11 de agosto de 2014, toda alegria que ele transmitia se transformou em tristeza. Robin Williams foi encontrado enforcado em sua própria casa, com os pulsos cortados. Depois de tanta fama, sucesso, dinheiro e diversão, ele se suicidou deixando para traz um legado de fãs que descobriram a vida e diversão em seus filmes.
Engraçado. Rico. Reconhecido. Três filhos. Ganhador do Oscar e do Globo de Ouro. Porque se matar? O que lhe faltava?
O mais importante e fundamental: Jesus. O caminho, a verdade e a vida.
Muitas vezes vivemos nossas vidas como ele. Atores, representando algo que gostaríamos de ser, não o que realmente somos. Cheios de máscaras e de personagens. Vivemos tentando impressionar, queremos ser alguém diferente do que somos e queremos ter o que não temos.
A vida pode ser engraçada e divertida, podemos rir em filmes e nos mais diversos espetáculos. Porém, existe um vazio mais profundo, um buraco que tentamos de diversas formas preencher na intenção de sermos felizes e realizados. Corremos atrás e adoramos coisas materiais e terrenas que não nos satisfazem e que não nos completam. Essas coisas passam. Acabam. São temporais.
Na busca por algo que dure pra sempre, busquemos a Cristo.
“Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” Jo 3.36
O significado desse “crer” é diferente de “creio que vai chover hoje”. Muitos dizem “eu creio em Deus”, mas de forma vazia e sem uma vida que reflita isso. Crer no Filho significa ter uma confiança completa e plena nEle. Significa obedecer a Ele e ao que Ele falou. Quem não o faz, se rebela contra ele.
Creia em Cristo e desfrute da vida e alegria eterna.
Paz.