Panquecas para o final de semana

Aqui em casa, sábado e domingo é dia de panquecas no café da manhã! Nunca tinha feito, mas um dia deu vontade de comer panquecas e fui para o Google descobrir como fazia. Misturei umas cinco receitas diferentes que achei e, lendo os comentários de quem já tinha testado, fiz alguns ajustes e deu certo! Gostamos e desde então é assim que fazemos:

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1 xícara de farinha com fermento
2 colheres de café de sal
3 colheres de café de açúcar
1 xícara de leite
1 ovo batido
2 colheres de sopa de oléo de cozinha

Preparo:

Misturo os ingredientes secos em um pote

Misturo os ingredientes líquidos em outro.

Despejo a parte líquida na seca e mexo um pouco, a massa tem que ficar toda empelotada para as panquecas ficarem fofinhas.

Deixo a massa descansar de 5 a 10 minutos. Quanto mais tempo descansando mais grossa ela fica e mais gordinhas as panquecas ficam.

Depois, frigideira! A hora de virar a panqueca é quando bolinhas começam a se formar na parte de cima dela.

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Não suja quase nada!

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Mesa pronta!

 

 

 

 

 

 

 

E, enquanto eu me divirto na cozinha, meu maridão se diverte fazendo videos hehe:

Trilha sonora: “Christmas” do Michael Bublé. É o que temos ouvido pela manhã nesses meses de natal! :)

 

“Tudo quanto fizerdes, fazei- o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens” Colosensses 3:23

Com tantas mudanças, como não se perder?

As religiões mudam. Os conceitos e definições mudam. O nosso foco muda. A nossa vida muda. A nossa família muda. O nosso coração muda. O nosso corpo muda. As nossas convicções mudam. A nossa realidade muda. Os presidentes mudam. As leis mudam. Praticamente tudo muda o tempo todo.

Com tantas mudanças, como não se perder? Fica complicado estabelecer um ponto de referência.

Voltando um pouco ao passado… Antigamente os homens buscavam referências que fossem constantes, sem mudanças. Eles usavam as estrelas, pois sabiam que elas não mudavam (ou mudavam muito lentamente). Com o passar dos anos, foram criados os mapas, porém a referência continuava sendo algo necessário, sem um ponto de referência é impossível se localizar e utilizar um mapa.

Este exemplo se refere a movimentação geográfica, porém, como posso conduzir minha vida, minha esposa e minha família em um ambiente com tantas mudanças em tão curto tempo?

A vida é composta de constantes mudanças. São elas boas ou ruins? Tudo depende da referência. Para caminhar na estrada da vida sem se perder, precisamos de um ponto fixo para olhar e seguir. Meu ponto fixo é Jesus Cristo. Ele é constante. Ele não muda. Seu propósito é imutável.

“Ora, o Senhor conduza o vosso coração ao amor de Deus e à constância de Cristo.” II Tessalonicensess 3.5

É óbvio que nós devemos mudar. Seria impossível viver sem mudar, porém essas mudanças devem ser sempre para nos tornar mais semelhantes a Jesus. Para conhecer mais sobre Jesus, eu preciso olhar para tudo que Ele falou e fez. Minha fonte de referência é a Bíblia.

“Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.” Hebreus 13.8

Conhecer mais de Cristo, ter Ele como referência e buscar Sua semelhança é meu objetivo. Vivo para ser uma cópia autêntica do único que é original, Jesus.

Perseveremos.

Não se engane, você não é uma coitadinha, você escolhe quem você obedece

Uma das coisas que mais me desanima são pensamentos de que “eu não consigo mudar”, que “isso é mais forte do que eu”, e que “as coisas não irão melhorar nunca”. Pensamentos de que não há esperança.

Porém, o Senhor tem falado muito comigo por meio de pessoas, textos, vídeos e músicas que isso não é verdade. Aliás, acho que é a única coisa que escuto ultimamente.

Lendo alguns textos hoje de manhã e meditando sobre isso, me veio à cabeça alguns “não vos enganeis”…

1. Não vos enganeis, você é servo/escravo de quem você obedece.

“Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça?” Romanos 6.16

2. Não vos enganeis, você pode não se submeter a jugo de escravidão.

“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” Gálatas 5.1

3. Não vos enganeis, o pecado não pode te dominar.

“Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” Romanos 6.14


De todos estes textos, eu entendo: “Não se engane, você não é uma coitadinha, você escolhe quem você obedece”.

Se eu seguir minhas emoções e minha carne, me torno escrava dela. Quanto mais alimento minha carne e a deixo crescer, mais espaço o pecado terá em mim e mais escrava serei dele. Porém, Cristo me libertou, eu tenho opção, há esperança!

“O corpo de Cristo edifica o corpo de Cristo”?

Estes dias após um encontro com os irmãos e uma conversa com minha esposa, fui pensar mais a fundo no que seria uma frase que sempre repetimos “o corpo de Cristo edifica o corpo de Cristo” e é lógico que a carta de Efésios 4.11-14, pulou em minha frente:

“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4.11-14

Tomei a liberdade de “fazer algumas perguntas” ao texto.

O que Jesus fez?

Ele (Jesus) deu dons e talentos diferentes a cada um, uns para serem apóstolos, outros profetas, outros evangelistas e outros pastores e mestres

Qual o objetivo de Jesus com isso?

Para que houvesse capacitação de todos que fazem parte do família, que é a igreja para que pudessem cumprir seu ministério, proclamação do Evangelho do Reino e construção/avanço do corpo de Cristo.

Quando isso vai parar?

Quando todos tivermos a mesma fé! O conhecimento completo de Jesus, quando formos iguais a Ele, vivendo a nossa suficiência em Cristo.

E o que isso evita?

Desta forma não ficamos como crianças, desorientadas, correndo sem parar, sem objetivos, sendo motivados por novidades e confusões criadas por homens que nos levam a cair em diversos erros.


 

Graças a Jesus e a ordem que Ele estabeleceu pra sua Igreja, podemos dizer que “o corpo de Cristo, edifica o corpo de Cristo”. Como foi bom reler esse texto e ter o coração aquecido com essas verdades!

Perseveremos.

Dependência que fortalece

As cartas de I Timóteo e II Timóteo são repletas de conselhos práticos de Paulo para Timóteo no intuito de estimular a perseverança na proclamação do Evangelho. Todos estes exemplos posso aplicar diariamente em minha vida.

Um versículo em especial me chamou a atenção, por diversas vezes eu já tinha “passado por cima” sem dar a devida importância.

“Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus.” 2 Timóteo 2.1

Fortificar-se na graça? Me parece que nunca tinha lido isso antes. Essa força é explicitamente conseguida através da dependência de Cristo e do Espírito Santo. Ser forte na graça é entregar-se ao poder de Cristo. Dizendo para si: “Cristo vai agir através de minha vida. Serei somente um condutor de sua vontade.”

Por mais que pareça contraditório para a sociedade atual, que prega a independência, depender de Cristo me faz forte.

Perseveremos.

Perder cinco filhos e ainda louvar ao Senhor

Uma das músicas favoritas de minha esposa se chama “It is Well With my Soul”. Ela traduziu pra mim, ficou assim:

“Quando paz, como um rio, passar pelo meu caminho;
Quando tristezas estourarem como ondas;
Aconteça o que acontecer, o Senhor me ensinou a dizer
“Está tudo bem, está tudo bem com a minha alma”

Mesmo que Satanás ataque, mesmo que provações venham,
Que somente uma certeza reine:
Que Cristo viu meu estado desamparado e
derramou seu próprio sangue pela minha vida.

Meu pecado — ah, que alegria esse pensamento!
— Meu pecado, não em parte, mas ele todo,
Está pregado na cruz e eu não o carrego mais!
Louve ao Senhor, louve ao Senhor, oh, minha alma!

E Senhor, apresse o dia em que nossa fé se tornará visível;
As nuvens se abrindo, a trombeta soando e o Senhor descendo.
Até lá, estará tudo bem com a minha alma.”

Estes dias ela me contou a história por traz da música e fiquei impressionado! Foi mais ou menos assim:

“It Is Well” foi escrito por Horatio Spafford (1828-1888) e a melodia foi composta por Philip Bliss (1838-1876). Este hino foi escrito depois de eventos traumáticos na vida de Spafford. O primeiro foi a morte de seu filho de escarlatina em 1870. O segundo foi um grande incêndio que atingiu a cidade de Chicago de 1871, que o arruinou financeiramente (ele tinha sido um advogado bem sucedido e tinha investido em propriedades na área de Chicago, que foi dizimada pelo grande incêndio). Depois, seus negócios foram atingidos novamente pela crise econômica de 1873. Ele tinha planejado viajar para a Europa com a sua família (esposa e 4 filhas). Em uma mudança repentina de planos, ele mandou a família à frente, enquanto ele ficou trabalhando.

Ao cruzar o Atlântico, o navio afundou rapidamente depois de uma colisão com um outro navio em alto mar, e as quatro filhas de Spafford morreram. Sua esposa Anna sobreviveu e o enviou o um telegrama, “Salva, porém só…”. Pouco tempo depois, Spafford viajou para encontrar sua esposa, no caminho, ele se inspirou para escrever estas palavras enquanto seu navio passava perto de onde suas quatro filhas haviam morrido. Bliss ficou tão impressionado com a experiência de Spafford, que compôs uma melodia para o hino. Pouco depois de compor a música “It is well with my soul”, o próprio Bliss morreu em um acidente de trem, com 38 anos.

Hoje, achei uma versão dessa música que gostei bastante:

Triste, profundo e renovador.

Perseveremos!

Me limpa

Sujo
Meu coração
Minha mente
Minhas mãos

Nada pode me fazer novo
Nada pode me dar renovo
Nada pode me fazer nascer de novo
Só um justo, morrendo por injustos

Limpa
Meus pensamentos
Meus desejos
Minhas ações

Robin Williams: A graça que terminou em desgraça

Em 1991, fui ao cinema com meu pai assistir o filme “Hook: A Volta do Capitão Gancho” com Robin Williams. Me lembro com clareza como me diverti aquele dia. Este grande ator não trouxe diversão somente para mim, mas para o mundo todo com seus filmes de comédia.

Porém, no dia 11 de agosto de 2014, toda alegria que ele transmitia se transformou em tristeza. Robin Williams foi encontrado enforcado em sua própria casa, com os pulsos cortados. Depois de tanta fama, sucesso, dinheiro e diversão, ele se suicidou deixando para traz um legado de fãs que descobriram a vida e diversão em seus filmes.

Engraçado. Rico. Reconhecido. Três filhos. Ganhador do Oscar e do Globo de Ouro. Porque se matar? O que lhe faltava?

O mais importante e fundamental: Jesus. O caminho, a verdade e a vida.

Muitas vezes vivemos nossas vidas como ele. Atores, representando algo que gostaríamos de ser, não o que realmente somos. Cheios de máscaras e de personagens. Vivemos tentando impressionar, queremos ser alguém diferente do que somos e queremos ter o que não temos.

A vida pode ser engraçada e divertida, podemos rir em filmes e nos mais diversos espetáculos. Porém, existe um vazio mais profundo, um buraco que tentamos de diversas formas preencher na intenção de sermos felizes e realizados. Corremos atrás e adoramos coisas materiais e terrenas que não nos satisfazem e que não nos completam. Essas coisas passam. Acabam. São temporais.

Na busca por algo que dure pra sempre, busquemos a Cristo.

“Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” Jo 3.36

O significado desse “crer” é diferente de “creio que vai chover hoje”. Muitos dizem “eu creio em Deus”, mas de forma vazia e sem uma vida que reflita isso. Crer no Filho significa ter uma confiança completa e plena nEle. Significa obedecer a Ele e ao que Ele falou. Quem não o faz, se rebela contra ele.

Creia em Cristo e desfrute da vida e alegria eterna.

Paz.

Livro: “Criada Para Ser Ajudadora Idônea” (capítulo 13)

Nós mulheres temos mentes como discos arranhados. Nós pegamos as falhas de nossos maridos e repetimos, repetimos, repetimos elas em nossos pensamentos: “como ele é insensível.. como ele é insensível… como ele é insensível…”. Nós deixamos as menores ofensas crescerem dentro de nós até esses pensamentos virarem amargura. Ele esquece de dar comida para o cachorro três vezes seguidas. Nós iremos olhar para o pote do cachorro vazio e deduziremos que ele teve as piores intenções do mundo ao fazer isso. Ele nos deixará dez minutos esperando no carro e nós iremos acreditar que sua falta de consideração é somente a pontinha do iceberg gelado que é seu coração. Como somos cristãs e as crianças estão vendo, nós não vamos gritar nem dar escandalo; nós apenas o tratamos com frieza e silêncio. Afinal, ele tem que saber o quanto nos machucou e a melhor forma de retaliar é machucá-lo de volta privando-o do que ele mais precisa —  honra, amor e respeito. 

Mas a palavra nos ensina outra coisa…

“…e a esposa respeite ao marido.” Ef 5:33

Uma mulher sábia entende que não é com base na performance de seu marido que ele deve ser honrado.

No capítulo 13 do livro Criada Para Ser Ajudadora Idônea a autora conta a história de Judy, uma mulher que começou a ter problemas com seu marido logo no começo de seu casamento. Ela conta que ele ia para clubes de strip tease e saia com prostitutas. Ele se arrependia e confessava mas logo depois voltava a aprontar. Ela quis se separar dizendo que era impossível viver com um homem assim. Porém, Deus encheu seu coração de amor por seu marido e ela entendeu que era da vontade de Deus que ela continuasse com ele. Para honrá-lo, um dia ela levou seu filho para o estacionamento do trabalho de seu marido e na hora que todos saíram para  suas casas, eles levantaram um cartaz que dizia “Papai Número 1” de forma que todos vissem o quanto o amavam. A autora comenta:

Ela não fez isso porque seu marido é um representante perfeito de Cristo e nenhuma de nós honestamente acha que o marido de Judy merecia ser honrado, ou se quer amado. Ele é um verme de primeira classe e merece dormir sozinho debaixo da ponte. Mas quando é humanamente ridículo obedecer a um homem assim e esse homem dá todos os motivos para não ser respeitado, só sobra uma coisa — Deus. Ela estava honrando Deus ao honrar seu marido. Esse marido sem-vergonha é o recebedor da honra dada a Deus.   

A obediência dela a Deus e a sua disposição em andar a segunda milha, não deixam que os pecados de seu marido afetem seu filho. Seu amor e perdão estão cobrindo uma multidão de pecados. O pequeno garoto honra seu pai porque sua mãe faz isso. Um dia esse menino será um homem. Quando ele crescer, ele descobrirá que seu pai tem falhas e aprenderá a perdoá-las assim como sua mãe fez. Quando ele finalmente puder ver tudo que aconteceu, ele saberá que sua mãe é uma das melhores mulheres da terra, porque honrou seu pai mesmo quando não havia nada nele digno de honra. 

Se a atitude dela nunca for recompensada com um novo nascimento em seu marido, sua dedicação não terá sido em vão. Algo eterno está ocorrendo dentro dela, a graça de Deus que está sendo trabalhada no coração dela a está tornando uma noiva perfeita para Cristo. 

Lembre-se que seu casamento aqui na terra está te preparando para seu casamento com Cristo. E se você está pensando “mas se casar com Cristo seria fácil” então você não conhece sua bíblia. E se seu marido mandasse você oferecer seu filho em um altar como sacrifício? Foi isso que Deus pediu a Abrãao. 

Acredite em Deus e pense o melhor de seu marido. A diferença entre um bom casamento e um casamento ruim não está em bons maridos e esposas e maridos e esposas ruins pois todos os casamentos são feitos de dois pecadores cheios de falhas. Um bom casamento é bom porque um ou os dois aprenderam a relevar as falhas do outro, aprenderam a amar o outro como ele é sem tentar mudá-lo ou traze-lo ao arrependimento. 

“A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.” Pv 19:11

 

 

# Tá com preguiça, não quer ler nada?
→ Não devemos honrar nossos maridos com base em erros ou acertos. Devemos honrá-lo por que assim honramos a Deus.

Livro: “Criada Para Ser Ajudadora Idônea” (capítulo 12)

Deus falou que Adão e Eva poderiam fazer tudo no Jardim do Éden, menos comer do fruto da árvore proibida. Eva foi enganada pela serpente, levou o fruto para Adão e ambos comeram. Por isso, Deus os “puniu”, retirando-os do Jardim do Éden. Para a mulher ele disse:

 “..o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.” Gn 3:16

Ou seja, homens mandando em suas esposas e esposas tendo que obedecer é uma maldição? A mais alta punição? O ideal, na verdade, seria que os dois tivessem o mesmo nível de autoridade?

Honestamente, era essa impressão que esse versículo me passava.  Porém Debi Pearl, no Livro Criada para Ser Ajudadora Idonea, fala sobre isso de forma um pouco diferente. No capítulo 12, ela explica que Deus criou a mulher e lhe deu sua função de ajudadora antes mesmo que os dois pecassem. O homem ser cabeça e a mulher ser ajudadora era o plano inicial de Deus, não foi algo criado depois para “rebaixar” a mulher.

Então porque Deus falou isso como consequência do pecado dela? Porque somente depois que o pecado entrou no coração do homem isso se tornaria uma fonte de sofrimento para a mulher, porque Deus a criou para ser ajudadora de um homem sem pecado — que agora é pecador, egoísta e carnal.

 Mas, apesar disso e por pior que seu marido pareça ser, lembre-se que ele foi apontado por Deus para ser seu oficial superior na linha de comando. Sua posição abaixo dele é aonde Deus te colocou para sua própria segurança física, espiritual e emocional. Não se preocupe com a qualidade da liderança dele, porque ele está de baixo da supervisão de Jesus Cristo. Ele deverá responder a Deus por como ele lidera suas “tropas”. Você deverá responder a Deus por como você obedece a quem ele colocou acima de você. E sim, é preciso ter fé em Deus para confiar nele quando tudo que você parece ver é um homem carnal te liderando para “Deus sabe onde”.

“Ele não é convertido! Ou pelo menos não age como!”, você diz. A palavra de Deus permanece sendo a autoridade final. Seu marido é a armadura de proteção que Deus te deu. Mesmo que a armadura ele pareça um pouco enferrujada e desgastada, ele ainda é a proteção de Deus para você, é sua cobertura em tudo. Lembre-se, Deus está focando nossa atenção no padrão espiritual. A ênfase não está na mulher se submetendo ao homem, mas na mulher mostrando, aqui na terra, o padrão celestial do filho de submetendo ao Pai.

“E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio.” 1Tm 2:12

 Então a mulher é uma cidadã de segunda classe do reino? Ela deve ser apagada, diminuida, serva do sexo masculino? De forma alguma! O que a bíblia ensina não irá por as mulheres de volta a idade da pedra.

Deus estabeleceu uma ordem para a casa, uma linha de comando que é coerente com a natureza do homem e da mulher. A ordem de Deus para que a mulher não tome a liderença não é uma constatação da nossa inferioridade, ou de não sermos tão capazes quanto homens; é uma constatação de que não está na nossa esfera de autoridade e natureza liderar homens, ensina-los ou tomar lugar de proeminencia sobre eles.

Sim, somos capazes de ensinar, e ensinar bem. Eu estou te ensinando, mas esse livro não é para homens. Este livro é escrito por uma mulher de idade ensinando as mais novas a obedecerem a Deus e a seus maridos — exatamente o que Deus me mandou fazer.

 Acreditem, eu passei a vida aconselhando mulheres e após quase 35 anos como esposa, lendo milhares e milhares de cartas e acumulando minhas próprias experiencias de vida, eu conclui que o que a bíblia fala sobre esse assunto é a mais pura verdade, e funciona!

 Crie um novo hábito. Comece a pensar e agir como se seu marido fosse o dono de uma empresa e você fosse sua secretária. Procure formas de ajuda-lo na sua posição gerencial.

 

# Tá com preguiça, não quer ler nada?
→ Seu marido foi instituído por Deus como “oficial superior” de sua casa. Não se preocupe com a sua liderança, se preocupe em segui-lo.